A felicidade perde o seu sentido quando, nao podemos partilhar com quem amamos

Amigos familia que podemos escolher

Amigos familia que podemos escolher
Amigos que Deus colocou na minha vida, para sermos uma Eramos apenas amigos hoje somos irmão, um grande tesouro que Deus me deu Max e Rei.Podem me tirar tudo menos os amigos ou melhor irmaos

A minha princesa Cristina

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades


Há alguns dias recebi uma nova missão, pra minha historia de soldado de cristo, algo que me fez imaginar o que Francisco sentiu. foi à frase de Deus a São Francisco na capela de São Damião em Assis, Francisco vê a minha igreja? Então reconstrua. E ele sem titubear sai correndo e mudou a sua vida depois de um pedido de Deus, eu não quero nem saber o que Deus quer me pedido pra ser coordenador do Jebuc em 2010, o que sei é que farei aquilo que um dia foi feito para mim e tentarei fazer melhor, não para que as pessoas digam que neste ano foi a melhor coordenação ou teve os melhores eventos, ou ate fizeram coisas incríveis, mas para que uns ou alguns digam em 2010 o JEBUC viveu a sua missão evangelizou jovens como nunca, ou como a muito tempo não fazia.
Para muitos seria apenas mais um numero, mas para mim é um grande sinal a 7 anos o JEBUC me mostrou um mundo que eu não conhecia e me apaixonei por este mundo e esta vida. Hoje so posso dizer "aqui estou" e a unica coisa que posso lhes oferecer são minhas mãos para o trabalho e minha voz e boca para o anuncio por que foi para isso que eu nasci.
Por que a importância dos 7, na bíblia é tido como o numero da perfeição.
Que Deus nos abençoe, pois quanto mais proximos ficamos de Cristo e suas missões maiores e mais difíceis são as batalhas que temos pela frente.

Graças a Deus eu nao estou sozinho e para esta batalha ele convocou mais quatro grande soldados, Fernanda o nosso "meninim" por ser a unica menina coordenadora, mas ela e tudo que precisavamos, sei que ali é pau pra toda obra, é onde encontramos a organizaçao e o discernimento. Hudson, o garoto bombril, se deixar ele movimento o mundo sem alavanca, Luzé um louco cantor que tocas todos os ritmos se ele tivesse tempo cantava com os pardais nas arvores pela manha, e nos confiou um cara que é uma liçao de vida Alex é aquele tipo de soldado que é linha de frente, esse tem o sangue do Jebuc nas veias. se quiser saber do que somos capazes é só nos desafiar.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Um amor sem fronteiras

O Reino de Deus é a negaçao de todos os limites, pois implica numa total abertura a todos os povos. Ele somente se tornará realidade por um amor sem fronteiras. O amar cristao nao conhece regras, barreiras, muros ou imposiçoes. Como uma luz, irradia a solidadriedade e a compaixao.
Nao podemos ser sombras desbotadas de nós mesmos. Desta forma, seriamos capazes apenas de dar aquilo que nos sobra ou que esta esquecido em qualquer canto dos nossos abastados lares cristaos. As crianças que sao educadasa dar o que lhes sobra, torna-se-ãoadultos com dificuldades de criar vinculos. Foram ensinadas a reduzir seu gesto de amor a mesquinhez de dar o que nao gostam mais e o que nao têm mais conserto de tao usado e quebrado.
Sem compreender que um cristianismo adulto é generosa doaçao de si proprio, nos tornaremos homens e mulheres de coraçao quebrado e sem conserto. O Concilio VaticanoII nos define os criterios deste amor: " Para que o exercicio do amor se situe acima de qualquer suspeita, considere-se sempre o proximo como imagem de Deus. Tudo o que se dá ao indigente é como se fosse dado ao proprio Crsito Senhor" (AA964).
O Cristianismo não é e nunca poderá ser uma religiao-refugio que nos proteja do risco de amar e de nos comprometer com vinculos fraternos que dão sentido a uma vida.
O Papa Bento XVI nos exorta em sua enciclica: " Agora o amor torna-se cuidado do outro e pelo outro. Ja não se busca a si proprio, nao busca a imersao no inebriamento da felicidade; procura, em vez disso, o bem do amado" (Deus caritas est).
Evangelizar nao consiste em se lançar na propaganda e nem agitar as multidoes. Mas em ser um misterio vivo de que a vida nao teria, verdadeiramente, nenhum sentido se Deus nao existisse. Como nos afirma Thomas Merton: " A eternidade é uma semente de fogo cujas raizes bruscas derrubam as barreiras que impedem nosso coraçao de ser um abismo".

Padre Paulo Botas, mts

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Casamento? Não. Aqui é Matrimônio!!!

Aurea e Patricio, familia "Rubatino", meus amigos, parte sem duvida nenhum do meu melhor passado parte da minha historia de Belo Horizonte, amigos que nas horas dificeis ficaram ao meu lado e nao me fizeram enlouquecer. Jovens que na simplicidade da vida encontram as alegrias do amor, e sem perder o romantismo, o jeito moleque de menina e menino, amigos que muitas vezes mais que o abrigo fisico de casa nos dão o abrigo amigo, aquele abraço que so um amigo de verdade sabe dá. Uma historia sobre o casamento o periodo do noivado. Claro nao pode faltar a republica Nossa Senhora do Libano e as confraternizações no Carrefour Floresta.

Vamos por parte primeiro é claro o Carrefour Floresta, tempo bom, epoca em que esperavamos os amores o Patricio ir a BH e eu vir a Montes Claros, ficamos conversando por horas, na lonchonete do supermercado, partilhavamos nossas alegrias nos relacionamentos, e tambem o quanto era sofrido, nossa missão e as aventuras de nosso carisma, partilhavamos nossos sonhos e tantas outras emoçoes e dores, mas o melhor de tudo foi ali que nasceu a base de nossa amizade, pois foi onde nos conhecemos e aprendemos onde estavam nossas maiores fraquezas. E a emoçao de tomar um gostoso suco de tamarindo, e de conhecer a fruta, essas descobertas foram feitas pelo meu amigo Patricio uma vez que a casa da minha irma serviu de abrigo para ele, tempos e historias, que por mais dificeis que possam ter sido, nos ensinaram que muito mais que irmao de comunidade poderiamos sim viver como franciscanos um irmao cuidado do outro na hora em que ele precisasse, hoje tenho a alegria de cada passeio à BH poder passar a noite na casa dos meu amigos Aurea e Patricio e viver assim a simplicidade de uma amizade. A historia da nossa republica e muito divertida, podiamos dizer que era uma republica por que todos os moradores eram universitarios, mas a nossa casa as vezes parecia mais uma casa de familia, so nao tinhas os pais, todos pareciam irmaos claro o Patricio o irmao mais velho que depois perdeu este posto para um maluco que ele deu abrigo o "cabeludo dançarino". Nossa casa tinha de tudo, bancario, filho de vereador, desempregado, professor de dança, vigia com registro na PF, mas o interessante mesmo era a ida das namoradas, e as comidas e bebidas, almoço em dia de folga, farofa pronta, batata frita, bife de hamburguer, ou mingau de fubá, ou esfirra de carne, tudo acompanhado de um bom copo de suco de cajú, ou xarope de guarana. rsrsrsrsr.
E quando o Patricio desapropriou o cabeludo do quarto que eles dividiam para colocar os moveis; que ele e a Aurea estavam comprando pra casa deles, nosso amigo foi dormir na sala, ah!!! e esta sala tem historia pra contar, mas como este texto fala do Patricio e da Aurea, a historia nao caberia aqui.....
Acho que com essa historia meu blog ficou um pouco melhor. A estes dois amigos so posso dizer que voces a cada dia que passam me fazem ter mais vontade de encontrar uma grande esposa, para talvez podermos viver um pouco deste amor que os une, voces vao nos ajudar muito como casal. 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O que vamos fazer? Seguir a novela e "Viver a Vida"!!!!

Como Viver a Vida, segundo a Globo


Leandro Vieira

 É fato: as novelas da Globo e seus programas de grande audiência continuam ditando normas, valores e costumes. Volta e meia ouvimos alguém soltar famosos bordões como “hare baba”, “tô certo ou tô errado?”, “né brinquedo não”, “ishalá”, e outros consagrados pelos folhetins globais.

 Antes que alguém levante a mão para perguntar, esse texto tem, sim, muito a ver com Administração. Qualquer evento que influencie, direta ou indiretamente, o nosso comportamento é extremamente importante para a forma como conduzimos os nossos negócios. Não é à toa que os grandes anunciantes disputam a peso de ouro o horário nobre da televisão brasileira - bem como os próprios atores. Da mesma forma, as grifes (re)direcionam suas coleções aos estilos exibidos pelas belas e influentes atrizes das novelas, mesmo que essas se passem em lugares exóticos como Índia e Marrocos, ou genuinamente brasileiros como Barretos, Rio e São Paulo. Até pouco tempo atrás, muitas moças estavam usando parte do sutiã à mostra, para imitar o modelito de Norminha, a simpática – e faceira – personagem interpretada recentemente por Dira Paes. Novelas ditam modas e, como administradores, devemos estar atentos.
 Espanta-me essa última, que traz o curioso título de “Viver a Vida”. Apesar de apresentar depoimentos emocionantes de pessoas reais que superaram grandes problemas no final dos episódios, Viver a Vida dá um show de deturpação de valores do começo ao fim de cada capítulo.
 Normalmente, as obras de ficção dividem claramente as pessoas entre boas e más, o certo e o errado são evidentes, e nos colocamos a torcer pelo sucesso do protagonista e o castigo dos vilões, como o fizemos em A Favorita, com o duelo entre Donatela e Flora.
 Na novela de Manoel Carlos, esse dualismo não existe. Com a desculpa de aproximar seus personagens da realidade, o autor lhes confere virtudes e defeitos. Entretanto, paira um ar de normalidade sobre todas as safadezas cometidas pelos personagens, que eu chego a me perguntar o que ele quer dizer, realmente, com “viver a vida”.
 Viver a Vida é uma novela onde praticamente todos os personagens enganam uns aos outros. O marido trai a esposa com a prima dela, a esposa trai o marido com o cara da academia, o outro troca a companheira de uma vida inteira por uma modelo 30 anos mais jovem , que agora já vive um affair com o sujeito que conheceu no meio do deserto (que corre o risco de ser filho de seu próprio marido), irmãos (gêmeos!) disputam a mesma garota... ufa! E tem muito mais, mas não quero tirar a paciência do leitor com essas picuinhas.
 Onde mora o perigo?
 Diversos estudos, em especial os conduzidos pelo Prof. Robert B. Cialdini, da Arizona State University, demonstram que temos uma grande tendência a fazer o que a maioria faz – mesmo que seja um comportamento socialmente indesejável. Segundo Cialdini, somos naturalmente maria-vai-com-as-outras*.
Manoel Carlos gasta o seu latim para provar que trair é algo normal, que todo mundo trai todo mundo e não há nada reprovável nisso. Pelo contrário: é até algo bonito, poético. As puladas de cerca ocorrem sempre com o belíssimo pano de fundo da cidade maravilhosa ao entardecer, do alto de uma asa delta, ou nas areias paradisíacas de Búzios, ao som de uma belíssima trilha sonora. Sei lá, sei lá...
Há algum tempo, havia em minha cidade um jornalzinho que circulava entre os colégios, cuja maior atração eram os recadinhos que os alunos postavam uns para os outros. Depois que Aline Moraes interpretou uma jovem lésbica em uma novela, houve uma explosão de recados (românticos) de garotas para garotas. Não estou fazendo juízo de valor no que diz respeito às escolhas sexuais de ninguém. Entretanto, desconfio que muitos desses recados não tinham nada a ver com a sexualidade dessas garotas. Elas apenas queriam ser a Aline Moraes... Imagino que, se a personagem da bela atriz fosse interpretada por Regina Casé, o efeito no jornal teria sido nulo ou completamente inverso.
Mesmo sabendo que o comportamento é uma potente fonte de influência social, geralmente as pessoas que participam de estudos de psicologia social dizem com veemência que o comportamento alheio não influencia o seu próprio. Você aí do outro lado também deve estar dizendo que isso é uma grande besteira, que você não é influenciado por novelas, nem por ninguém. Beleza. Mas, com certeza, você conhece um monte de gente que adora seguir a maioria.
O perigo está na mensagem, repetida diariamente à exaustão, justamente no horário em que a maioria dos televisores sintoniza a rede do plim-plim. Muita gente assimila o comportamento dos personagens como adequado, moderno e normal. A novela de Manoel Carlos é a receita para o fracasso de uma sociedade que tem (ou já teve?) na família o seu mais firme alicerce. Viver a vida, de verdade, é muito mais do que isso. Tô certo ou tô errado?

http://www.administradores.com.br/artigos/como_viver_a_vida_segundo_a_globo/37865/

Ajudar as pessoas a formarem uma mentalidade tambem é evangelizar e principalmente educar, existe pessoas que param a vida por horas durante o dia para buscar conhecimento e outras para buscar os ensinamentos das novelas, imaginemos se pararmos de educar nossas familias, com os principios da fé e basearmos a educaçao deles nas coisas que aprendemos na TV, principalmente no horario nobre; afinal de contas o secularismo esta ai basta que sigamos o que as grandes produçoes novelisticas nos ensinam, pois na verdade o melhor de tudo é sim "Viver a Vida".

Um pouco de Historia. Quem é o padroeiro dos Sacerdotes e Parocos?

João Maria Batista Vianney,

Era de origem pobre e humilde, foi o quarto filho de Mateus e Maria Vianney. Nasceu pouco antes de irromper a Revolução Francesa em 08 de Maio de 1786 em uma pequena aldeia, Dardilly, que fica perto de Limonest, a dez quilômetros ao norte de Lyon, na França. Foi batizado no mesmo dia em que nasceu. No batismo recebeu o nome de João, ao qual acrescentou o de Maria por especial devoção à Maria Santíssima.

Desde a infância, manifestava uma forte inclinação à oração e um grande amor ao recolhimento. Muitas vezes era encontrado num canto da casa, jardim ou no estábulo, rezando, de joelhos, as orações que lhe tinham ensinado: o Padre-Nosso, a Ave-Maria, etc. Os pais, principalmente a piedosa mãe, Maria, cultivavam no filho esse espírito de religião e de piedade, que o levou a crescer na fé e ser devoto de Maria Santíssima.
Durante os anos da Revolução Francesa, quando a igreja da vila foi fechada pela perseguição religiosa, ele continuava a rezar. Para fazer isso, ele aproveitava algum tempo de seu trabalho, de cuidar de animais junto com seus irmãos, para rezar. Ele continuava a rezar, no final do dia, as orações habituais em casa com seus pais.
Ele gostava de ajudar os pais nas caridades que eles faziam, ajudando os necessitados. Quando jovem, caiu doente e passou quatorze meses nos hospitais de Lyon e de Roanne e não pode entrar para o serviço militar durante o império napoleônico, teve que viver escondido, exposto a graves perigos.
Desde pequeno queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois obstáculos: pobreza e sobretudo a escassa inteligência. Em 1813, com vinte anos, ele ingressou no seminário Santo Irineu, em Lyon. Todos os cursos que devia fazer eram dados em latim. O problema surgiu de imediato; João Maria não entendia nada, e nas provas do primeiro mês tirou notas baixas, que o desclassificaram, mas estas notas não eram definitivas.
Insiste em entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Por causa disto, ele foi mandado de volta para Ecully, para estudar Teologia com seu amigo, padre Balley. O padre nesse tempo o ensinou na língua Francesa, língua do Vianney, e no final do curso ele fez as provas em Francês, e foi aprovado. Assim ele foi readmitido no Seminário.
No dia 02 de Julho de 1814 foi ordenado Subdiácono. João Maria continuou seus estudos na casa do amigo, padre Balley. Depois da batalha de Waterloo, quando os austríacos invadiram a região, João Maria foi a pé por falta de transporte, para Grenoble. Lá, no dia 13 de Agosto de 1815, ele foi ordenado padre, aos 29 anos de idade. No dia seguinte celebrou sua primeira Missa!
Ao Padre Vianney ninguém lhe fazia prognósticos animadores. Faltavam-lhe os apregoados dotes da razão que tanto faziam a grandeza dos séculos das luzes. Por essa razão, os padres estavam queixando-se ao bispo de Balley e pela mesma razão o bispo lhes respondera: “Não sei se ele é instruído; sei que é iluminado”. Começou a sua vida sacerdotal como ajudante do bispo Balley. O bispo Balley, continuou a dar ao padre Vianney os cursos de Moral e Teologia, Em Dezembro de 1817, o estado de saúde do bispo Balley agravou e ele faleceu.
Em Janeiro de 1818 veio o novo pároco para Ecully, mas ele tinha uma vida totalmente diferente do padre Vianney. Na verdade, o Padre Vianney era diferente. A par da simplicidade mais natural e de uma autêntica humildade, irradiava dele algo superior à inteligência, uma forma mais elevada de ver as coisas, que se manifestava nos conselhos que dava no jeito de conversar com as pessoas, de lhes ouvir os problemas e de lhes sugerir soluções ou confortá-las.
O Arcebispo de Lyon, Arquidiocese sede da Diocese de Ecully, sabendo dessa diferença pediu ao Vigário Geral Courbon, para informar ao padre Vianney, que ele seria transferido para a paróquia da Aldeia de Ars-em-Dombes.
De nada mais que 200 a 300 habitantes, no dia 9 de fevereiro de 1818, uma sexta-feira, João Maria Batista Vianney chegou em Ars, para cuidar de uma capela semi-abandonada. Veio em uma carruagem, guiada por um paroquiano de Ecully, onde carregou seus pertences e uma biblioteca com trezentos volumes. Apesar de pequena instrução, gostava de ler livros.
Ao chegar à cidadezinha ficou meio confuso, porque a neblina cobria as casas. O entendimento foi difícil pois o menino, Antonio Givre, não sabia Francês e o dialeto de Ars era bem diferente de Ecully. Então perguntou ao garoto: “Menino, onde está Ars?” O menino apontou com o dedo dizendo-lhe: “É ali mesmo”. E João Maria Vianney disse ao menino: “Você me ensinou o caminho de Ars, e eu lhe ensinarei o caminho do céu”.
Essa predição era enfática, mas situada no tom romântico da época. Predição, ou não, o certo é que o pequeno pastor Antonio Givre morreu alguns dias depois dela. Um monumento de bronze, na entrada de Ars, lembra esse primeiro encontro.
O Padre entrou no povoado levando muitos sonhos e esperanças. João Maria Batista Vianney era simples, por isso, quando chegou na paróquia de Ars, devolveu alguns móveis à proprietária, deixando somente o necessário. A sua alimentação era muito simples, apenas algumas batatas cozidas. Nem imaginava quanto iria sofrer ali dentro. Ars era pequena no tamanho, mas enorme quanto aos problemas: muitas casas de jogatina, de prostituição, de vícios, cidade paganizada. A capela estava sempre vazia.
Em 1818, Ars-em-Dombes era uma caricatura cristã. A fé não era vista com seriedade. A capela estava sempre deserta, o povo não freqüentava os sacramentos e o domingo era marcado por festas profanas. Aí ele dobrou seu tempo de oração. O Padre Vianney se pôs a rezar, fazer jejuns e penitência. Visitava as famílias e as convidava para a Santa Missa. Ars começou a transformar-se. Alguns começaram a ir à capela. A capela se enchia. Então o pároco fundou a Confraria do Rosário para as mulheres, e a Irmandade do Santíssimo Sacramento para os homens. Diante disso, os donos dos bares e organizadores de jogatinas começaram dura perseguição contra o Padre Vianney. Este chegou a dizer, “Ah, se eu soubesse o que é ser vigário, teria entrado num convento de monges”.
Ars Virou santuário com peregrinações. Pessoas cultas de outras cidade iam ouvir as homilias do Cura d’Ars. Quando algum padre lhe perguntava qual o segredo de tudo aquilo, o Padre Vianney lhe respondia: “Você já passou alguma noite em oração? Já fez algum dia de jejum?”.
Ele viveu toda a sua vida dedicada a Deus. Ele repousava de 02 a 04 horas no máximo por noite. Quando acordava ia a Igreja, rezava diante do Sacrário e depois ia confessar seus paroquianos. Eram inúmeras as pessoas que vinham se confessar com ele. Ele passou a maior parte de sua vida no confessionário. Chegava a ficar 14 horas confessando os paroquianos. Como era grande o número de pessoas, ele dividiu em vários confessionários, um para mulheres outro para homens, outro para doentes, etc. Ele marcava os horários para cada um.
O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e do jejum e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada, atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas. No confessionário viveu intensamente seu apostolado, todo entregue às almas, devorado pela missão, integralmente fiel à vocação. Do confessionário seu nome emergiu e transbordou dos estreitos limites Ars-em-Dombes para aldeias e cidades vizinhas. Os peregrinos que desejavam confessar-se com ele começaram a chegar. Nos últimos tempos de vida eram mais de 200 por dia, mais de 80.000 por ano.
Corpo incorrupto de São João Maria Batista VianneyJoão Maria gostava muito de São Francisco, por isso, ele estava inscrito na Ordem Terceira Franciscana. Ele amava os pobres e ajudava sempre que tinha dinheiro e principalmente na parte espiritual. João Maria gostava muito também de Santa Filomena, e muitos escritores vinham ouvi-lo falar dela, e escreviam vários livros. Um deles é o “Santa Filomena Virgem Mártir” segundo “Santo Cura d’Ars”. Ele queria construir uma igreja para a Santa Filomena, mas não conseguiu, e hoje atrás da sua igreja foi construída uma basílica em honra de Santa Filomena, onde seu corpo incorrupto repousa num relicário.
O seu coração está conservado até hoje em uma capela dentro de um relicário. O padre Vianney transformou o lugarejo de Ars em uma aldeia menos atéia, com mais amor a Deus do que aos prazeres terrenos.
Toda vez, antes de começar a Santa Missa, ele tocava o sino, na torre em que ele construiu, para avisar que era hora do cristão rezar, lembrar de Deus. Ele próprio ensinava catecismo para as crianças. João Maria era de estatura pequena, mas de constituição robusta. Sua vida de intenso trabalho, pouca alimentação, jejum e penitência, provocou um enfraquecimento.
Aos 73 anos de idade, na terça-feira, 02 de Agosto de 1859, João Maria Batista Vianney recebe a Unção dos Enfermos. Na quarta-feira, 03 de Agosto, assina seu testamento, deixando seus bens aos missionários e seu corpo à Paróquia. Às duas horas do dia 04 de Agosto de 1859, morre placidamente. Nos dias 04 e 05, trezentos padres mais ou menos e uma incalculável multidão desfilaram diante do seu Corpo, em prantos, para despedir. Quando chegou à cidadezinha ninguém veio recebê-lo, quando morreu a cidade tinha crescido enormemente e multidões de peregrinos o acompanharam à última morada.
A Igreja, que pela lógica humana receara fazê-lo sacerdote, curvou-se à sua santidade. João Maria Vianney foi proclamado Venerável pelo papa Pio IX em 1872, beatificado pelo papa São Pio X em 1905, canonizado pelo papa Pio XI em 1925 e pelo mesmo foi declarado padroeiro de todos os párocos do mundo, em 1929. Esse é o Santo Cura d’Ars, cuja memória, celebramos no dia 4 de agosto.
A vida do Santo Cura d’Ars confirma o que São Paulo Apóstolo escreveu: “Mas o que é loucura no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e, o que é fraqueza no mundo, Deus o escolheu para confundir o que é forte; e, o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu para reduzir a nada o que é, a fim de que nenhuma criatura se possa vangloriar diante de Deus” (1 Cor 1, 27-29).
São dois grandes pensamentos conhecidos do povo católico no mundo inteiro do sábio Santo Cura d’Ars. O primeiro é: “Deixai uma paróquia 20 anos sem Padre e lá os homens adorarão os animais”.
E o segundo: “Quem não tem tempo a perder para Deus, perde seu tempo”. Louvado seja o bom Deus pelo Santo Cura d’Ars.


"Depois de Deus, o sacerdote é tudo".

"Ninguém pode recordar um benefício recebido de Deus, sem encontrar, ao lado desta lembrança, a figura de um padre".
"O Sacerdócio é o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo".
"Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo".
"Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo".
"Quem coloca Jesus no Sacrário? O padre.
Quem acolheu nossa alma na entrada da vida? O padre.
Quem alimenta nossa vida na peregrinação terrestre? O padre.
Quem prepara nossa alma para comparecer diante de Deus? O padre.
É o padre quem dá continuidade a obra da redenção na terra".
"O padre deve estar sempre pronto para responder às necessidades das almas".
"No lugar onde não há mais o padre não há mais o sacrifício da missa".
"Deixai uma paróquia sem padre por vinte anos, e ai se adorarão os animais".
"Quando alguém quer destruir a religião, sempre se começa por atacar e destruir o padre".
"Quanto é triste um padre que não tenha vida interior. Mas para tê-la, é preciso que haja tranqüilidade, silêncio e o retiro espiritual".
"O que nos impede de sermos santos, a nós, os padres, é a falta de reflexão. Nós não encontramos em nós mesmos, não sabemos o que estamos fazendo. O que nos falta é a reflexão, a oração e a união com Deus".
 
ESTE TEXO FOI RETIRADO DO SITE DA CANÇÃO NOVA.
http://wiki.cancaonova.com/index.php/São_João_Maria_Vianney
 
Talvez voce que visita esta pagina hoje seja um leigo, um religioso, um consagrado, um sacerdote ou ja tenho sido qualquer uma dessas situaçoes, lembre-se devemos amar nossos sacedotes eles as unicas pessoas que pode nos dar Jesus Eucaristico, somente um sacerdote tem o poder conferido por Deus para consagrar o pao simbolizado pela hostia no corpo de Seu filho Jesus.
 
lembrem-se:"'quem obece esta na graça e nao erra nunca"

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Garimpando amigos ou tesouros!!!!

Descobrir com o passar dos tempos, que nao devo e nao devemos ficar buscando explicaçao; por que Deus une as pessoas, algumas por afeto e se tornam familia outros com fortes laços de amizade e que muitas vezes nem precisamos de muito tempo de convivencia.

O melhor de tudo é que nem sempre ou nunca escolhemos os nossos amigos, eles vem se achegando e quando menos esperamos boomm!!!se torna parte de nossos tesouros, claro nao se pode negar que existem aquelas pessoas que vem como ladroes nos roubam ou nos querem somente para elas se esquecendo que todos nós somos livres como passaros no ceu, ou como seres na natureza, o nosso unico dono é Deus e ninguem mais. se Ele a quem gostariamos de estar presos nos faz livres por qual motivo ficariamos presos a alguem humano.












A nossa vida tem sido a formaçao de tribos, amigos que vemos sempre, as vezes, quase nunca, alguns nunca, outros que so ligamos, so encontramos em casamentos e outros eventos, colegas de faculdade, amigos da igreja, companheiros de copo, turma da farrinha, mas todos vem nao por encontraram somente algo diferente em nós, mas tambem por que encontraram algo semelhante nas outras pessoas.
A vida nos ensina que a chegada de uma nova pessoa é o enrequecimento de nossas fontes culturais e de nossas novas experiencia, talvez seja um riqueza para os jovens formarem tribos, saudaveis, com pessoas de um bom convivio, sim termos amigos que frequentem festas, que vá a bares, mas que saibam respeitar a vida de cada um.
A vida é seus sentidos, sao incompreenciveis as vezes queremos seguir por aqui mas ela nos leva por ali, e quando damos conta sem duvida foi a melhor escolha.
Este texto é para os meus amigos e amigas: Anne, Aline, Anna, Mozão e Mozão, Max, Liliane, Eliana, Priscila, Bergson, Mara "Marinha", Rick, Leke, e Wanner. e os outros que que ja citei por ai em outros texto do blog.